Tainá Castro Militão divulgou nota neste domingo (19) para comentar o processo que move contra o ex-companheiro, o zagueiro Léo Pereira, do Flamengo. A influenciadora afirma que recorreu à Justiça depois de o atleta atrasar o pagamento da parte dele na divisão de bens definida entre o ex-casal.
Segundo Tainá, o acordo previa quitação em até 30 dias, mas o valor só teria sido transferido dez meses depois. “Diante do descumprimento, foi necessário ingressar com ação para garantir o cumprimento do que havia sido combinado”, frisou.
Ela relatou que, quando o pagamento ocorreu, o processo já tramitava e, por isso, foram aplicados juros e encargos referentes ao período de atraso. Apesar disso, a decisão mais recente determinou que a influenciadora arque com os honorários advocatícios.
“O juiz entendeu que caberia a mim o pagamento dos honorários, por ter sido reconhecido o adimplemento por parte dele. Entretanto, essa decisão não considerou o atraso significativo”, declarou, acrescentando que apresentou recurso para revisão do entendimento.
Derrota na Justiça
No sábado (18), o jornal Extra informou que a 2ª Vara de Família da Barra da Tijuca julgou improcedente a ação de pensões supostamente atrasadas movida por Tainá. O magistrado Fábio Marques Brandão avaliou que Léo Pereira pagou cerca de R$ 2 milhões um dia após a definição do montante, tornando as alegações da autora “infundadas”.
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Com a decisão, a influenciadora terá de desembolsar aproximadamente R$ 200 mil em honorários advocatícios, valor correspondente a 10% da quantia exigida na ação, além das custas processuais. O juiz destacou que não seria crível Tainá desconhecer o depósito realizado dez meses antes do ajuizamento.
Por fim, ela assegurou que não pretende prejudicar o ex-marido. “Nunca houve intenção de agir de forma indevida; busquei apenas resguardar meus direitos dentro da lei”, afirmou.
Com informações de Hugo Gloss


