Polícia detalha morte de Sam Rivers, baixista do Limp Bizkit; músico foi achado em poça de sangue, afirma TMZ

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Novas informações sobre a morte de Sam Rivers, baixista e membro fundador do Limp Bizkit, vieram à tona nesta sexta-feira (31). De acordo com documentos obtidos pelo site TMZ, o músico de 48 anos foi encontrado caído de bruços em uma poça de sangue no banheiro de sua casa, no condado de St. Johns, Flórida, em 18 de outubro.

O boletim de ocorrência aponta que uma mulher identificada como Keely acionou o serviço de emergência 911 após localizar Rivers. No áudio da chamada, ela relata que o baixista estava inconsciente e que não conseguia confirmar se ele respirava ou se o coração ainda batia. Enquanto aguardava a chegada das equipes, a testemunha tentou realizar manobras de ressuscitação cardiopulmonar.

Quando os policiais chegaram, prosseguiram com a reanimação até a chegada do Corpo de Bombeiros, mas o óbito foi declarado no local. O relatório menciona um corte acima do olho de Rivers, possivelmente causado pela queda, além de coloração azulada no rosto e no pescoço e avermelhamento no restante do corpo — sinais compatíveis com embolia pulmonar, segundo a descrição do agente que atendeu a ocorrência.

Keely informou às autoridades que o músico havia passado por um transplante de fígado em 2018, usava diversos medicamentos relacionados ao órgão e enfrentava outros problemas de saúde. Ela acrescentou que Rivers fumava maconha e consumia bebidas alcoólicas esporadicamente. A causa oficial da morte ainda não foi determinada.

O falecimento do baixista foi confirmado pelo Limp Bizkit em comunicado publicado nas redes sociais: “Hoje perdemos nosso irmão, nosso companheiro de banda, nosso coração. Sam Rivers não era apenas nosso baixista, ele era pura magia”. A banda, que tem apresentações marcadas no Brasil em dezembro de 2025, destacou o papel do músico como “o pulso por trás de cada música”.

Sam Rivers fundou o Limp Bizkit em 1994. Em 2015, afastou-se temporariamente do grupo após desenvolver doença hepática decorrente do consumo excessivo de álcool, retornando em 2018, ano em que recebeu o transplante.

Com informações de Hugo Gloss

Jefferson Lima
Jefferson Lima
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