Al Pacino quebrou o silêncio sobre a morte de Diane Keaton, falecida no último domingo (12) aos 79 anos em decorrência de pneumonia. Em comunicado divulgado nesta quinta-feira (16) ao site Deadline, o astro de “O Poderoso Chefão” descreveu a ex-companheira como “parceira, amiga” e afirmou estar “profundamente triste” com a notícia.
De acordo com Pacino, que atualmente grava um filme dirigido por Luc Besson em Paris, foram necessários alguns dias para assimilar a perda. “Quando ouvi a notícia, fiquei abalado. Diane era alguém que me trouxe felicidade e, em mais de uma ocasião, influenciou o rumo da minha vida”, declarou.
O ator recordou a primeira parceria com Keaton na trilogia “O Poderoso Chefão”, em que interpretaram Michael Corleone e Kay Adams, e o relacionamento amoroso que mantiveram entre 1974 e 1990. “Embora já tenham se passado mais de 30 anos desde que estivemos juntos, as memórias permanecem vívidas”, disse.
No texto, Pacino destacou o legado da atriz: “Ela viveu sem limites, abriu portas para outras pessoas, inspirou gerações. Na tela, era magnética: relâmpagos e charme, furacões e ternura. Ela deixou uma marca que não se apaga”. O ator encerrou afirmando que “sempre se lembrará” da colega: “Ela sabia voar e, no meu coração, sempre saberá”.
Imagem: Internet
No domingo (12), uma fonte disse ao Daily Mail que o maior arrependimento de Pacino seria não ter se casado com Keaton. Segundo o informante, a atriz teria dado um ultimato ao então namorado quando ele recusou a proposta de casamento, embora permanecesse “o grande amor” do artista.
Com informações de Hugo Gloss


