Gwyneth Paltrow contou, em entrevista à edição de novembro da Vogue britânica, que tinha “conhecimento mínimo” sobre Timothée Chalamet quando aceitou participar do longa-metragem “Marty Supreme”. Segundo a atriz, a primeira conversa entre os dois aconteceu durante o teste de figurino.
“Todo mundo tira sarro de mim porque eu não sei de nada”, afirmou. Durante o encontro, Paltrow perguntou se Chalamet namorava. “Ele disse que sim e mencionou que a namorada tinha filhos. Pensei: ‘Que legal. É uma escolha interessante para alguém tão jovem’. Eu respeito, achei meio punk rock”, relatou.
A atriz admitiu que não fazia ideia de que a companheira citada era Kylie Jenner.
Coordenador de intimidade no set
Paltrow também comentou as diversas cenas de sexo presentes no filme e disse ter ficado impressionada com a presença de um coordenador de intimidade no set. Depois de assistir à produção completa poucos dias antes da entrevista, a vencedora do Oscar definiu o relacionamento de seus personagens, Kay e Marty, como “muito transacional” e “frio”.
Retorno após hiato
Longe de produções convencionais desde “Mortdecai” (2015) e vista pela última vez no cinema em 2019, no universo Marvel, a atriz revelou ter se sentido “enferrujada” no início das filmagens e nas sessões de fotos. As cenas rodadas em Nova York reacenderam lembranças difíceis devido à presença de paparazzi.
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“Tenho TEPT. Se estou em uma sessão de fotos e aparece alguém filmando os bastidores, eu travo”, declarou.
Maior orçamento da A24
Com estimativa de US$ 50 milhões (cerca de R$ 365 milhões), “Marty Supreme” é o projeto mais caro da história do estúdio A24. Paltrow atribui a própria cobrança por resultados ao seu perfeccionismo: “Não é TOC; é perfeccionismo”, afirmou.
Com informações de Hugo Gloss


