Fontes ligadas ao Palácio de Buckingham afirmam que o príncipe William e Kate Middleton implementaram uma política de “tolerância zero” contra comportamentos que possam prejudicar a reputação da monarquia britânica. A medida ganhou força após novos desdobramentos do caso que envolve o príncipe Andrew e sua ligação com Jeffrey Epstein.
Disciplina reforçada
Em entrevista ao Fox News Digital, a especialista em realeza Hilary Fordwich declarou que o plano “já está transformando a família real”, ao impor um nível de disciplina mais alto e afastar quem colocar a Coroa em risco. Segundo ela, o objetivo é “proteger o futuro da monarquia”.
Postura firme de William
A comentarista britânica Helena Chard destacou que William estaria insatisfeito com a condução do escândalo envolvendo o tio. “Ele é mais implacável que o pai”, afirmou. Chard relatou que o herdeiro ao trono prefere um “rompimento rápido e limpo” com Andrew para blindar o rei Charles III. Em 17 de setembro de 2025, William foi visto ignorando o tio durante o funeral católico da duquesa de Kent.
Pressão crescente
Analista de assuntos reais, Ian Pelham Turner afirmou que há “imensa pressão” dentro do palácio para afastar Andrew e preservar a imagem da Coroa. Ele acrescentou que o duque de York “acha que tudo está quieto demais”, enquanto Sarah Ferguson, ex-esposa do príncipe, “odeia o calor da exposição”.
Títulos retirados
Imagem: Internet
Na semana passada, Andrew e Sarah Ferguson perderam oficialmente seus títulos reais após novas denúncias relacionadas à rede de tráfico sexual de Epstein. Em comunicado, o príncipe declarou: “Os contínuos rumores sobre mim prejudicam o trabalho de Sua Majestade e da Família Real. Sempre coloquei o dever à frente da vida pessoal, e agora devo ir um passo além. Deixarei de usar meus títulos e honrarias”.
Futuro das princesas Beatrice e Eugenie
O comentarista Richard Fitzwilliams avaliou que o futuro das filhas de Andrew segue incerto. “A situação delas é extremamente delicada. Havia potencial de atuação dentro da monarquia, mas isso agora parece improvável”, disse.
A estratégia de William e Kate conta com apoio de outros membros da realeza e ocorre em meio à maior crise de credibilidade da instituição desde a morte da rainha Elizabeth II.
Com informações de Hugo Gloss


